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"Não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas." (Ro.13:1) Pois não é por força, nem por poder, mas por Meu Espírito, diz o Senhor. Todo mundo que Deus usou através da história do mundo, bom ou mau, foi ungido por Deus, com um carisma, dons ou talentos especiais, e aquela divina centelha de inspiração que acende o pavio que explode a bomba das realizações deles, aquele dom especial de poder que vem do Alto, aquele discernimento e previdência especiais, e divina sabedoria que os fazem superiores aos seus irmãos, e se sobressaírem na multidão, aquela notável personalidade, que é um dom de Deus! Todos esses vasos escolhidos, preparados para o uso do Mestre, tinham isto. Todos tinham o divino fogo sobrenatural de gênio que queimava como uma chama, aquela força dinâmica que os instigava inclusive apesar deles mesmos. Eles não podiam contê-lo! É um poder de Deus que é quase incontrolável! Você se sente como se tivesse que explodir para de alguma maneira cumprir o seu destino, sente que existe alguma coisa importante que você tem que fazer, e simplesmente tem que descobrir o que é. E quando descobre, é como uma corrente elétrica que de repente encontrou seu solo - e literalmente explode com o choque. É como uma chaleira no fogo: se você não encontra uma saída para aquele vapor, você explodirá! É como um relâmpago procurando um lugar onde bater! É como eletricidade cinética, estática, a qual se acumula cada vez mais dentro de você, até que você não pode mais conter, e o mais leve toque traz um repentino choque, um raio vindo do nada! É como se alguém simplesmente ligasse o interruptor, ligasse você e encontrasse uma saída para aquele tremendo poder que Deus encerrou dentro de você!
Às vezes leva anos antes que esse fogo latente e esfumaçante estoure num ardente inferno, um holocausto como a explosão de um foguete ou explosão de uma bomba atômica ou a súbita explosiva, ardente glória de uma estrela cadente! O poder estava ali todo o tempo, encerrado e latente - o tipo que quase despedaça um profeta, se ele não dá a sua mensagem!
Mas de repente alguém solta a válvula - e há um terrível estrondo daquele zunido ou daquela sirene de advertência, ou aquela mensagem explosiva de destruição! Aleluia! Obrigado, Jesus! É como uma enorme granada atingindo o alvo e explodindo com fúria de terremoto e trovão, lançando longe todos os destroços fracos e as insignificâncias deste mundo, e deixando somente o que é sólido permanecer! Tal é a vida dos profetas de Deus! Tal é a vida de todos os homens e mulheres que Deus tem usado poderosamente através das eras!
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Quanto mais se tenta conter a explosão, mais forte ela explode, sendo implosão o princípio básico da bomba atômica, e a maior erupção vulcânica do mundo, quanto mais é reprimida, mais alto explode ao acontecer.
Quando o Krakatoa explodiu, nos estreitos de Sundae, das Índias Ocidentais, entre Java e Sumatra, por volta de 1890, o vulcão todo se desvaneceu num poderoso rugido que foi ouvido ao redor do mundo, a uma distância de 6.000 km, e as ondas do maremoto lamberam as costas de três continentes: África, Ásia e Austrália. Rochas carbonizadas, cinzas quentes e lava incandescente, fogo e enxofre, enterraram as selvas a 100 pés de profundidade, em um raio de quilômetros, fazendo trevas na Batávia por três dias, e a Lua azul até mesmo em Paris e Londres, com pelo menos 40.000 mortos que se saiba! Eles dizem que isso foi porque o topo da montanha não podia explodir, como um vulcão comum - então estourou tudo, e desapareceu no ar cheio de cinzas!
Os que tentam calar a boca dos profetas de Deus que se cuidem! Sua explosão final talvez o mate e faça mais dano do que se você os tivesse deixado dar o seu recado! Houve alguns caras maus também, os quais Deus usou para açoitar o mundo pelos seus pecados, os quais foram dotados com aquela centelha de gênio sobrenatural que começou conflagrações que varreram as nações com os julgamentos de Deus: Shalmaneser, Nabucodonosor, Dario e Ciro, Alexandre, César,
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Átila, Saladino, Napoleão, Lênin, Hitler e um exército de outros, numerosos demais para citar.
Alguns foram considerados heróis por alguns, e vilões por outros - anjos ou diabos, como Rasputin e sua espécie, os quais, por causa da rasura dos fatos feita pelos seus inimigos, tornou difícil dizer se eles fizeram bem ou mal; na sua maioria fizeram ambos - eles tinham a centelha de gênio, aquela explosão de poder sobrenatural que produziu algumas das maiores mudanças na História! Apesar de que alguns com toda certeza eram do Diabo, como você pode ver por aquele versículos em Romanos, de que todos os poderes que há são de Deus; se bênção ou maldição são enviados por Deus para fazer Sua Vontade e realizar o Seu propósito!
Um dos meus favoritos é o general George C. Patton, um
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poderoso general militar dos EUA, um homem praticamente de explosões, e estava continuamente fazendo com que outros explodissem, particularmente seus inimigos. Ele era um homem de força e faltas, poder e fraquezas, como todos os grandes homens - mas uma coisa é certa: não dava para ignorá-lo! Suas explosões eram ouvidas - e fizeram manchete no mundo; até mesmo seus comentários mais leves e descuidados eram distorcidos para suscitar controvérsias internacionais, visto que ele era um homem que falava o que pensava sem papas na língua e com a mais colorida das linguagens - um inimigo declarado de covardes e transigentes, que teria ajudado a ganhar não somente a guerra, mas o mundo, se os políticos medrosos não tivessem tanto medo de seus inimigos! Ele era um homem surpreendente, cheio de contradições, acusado de esquizofrenia e reencarnação porque tinha sonhos com o passado, nos quais sentia que estava lá como soldado, em algumas das maiores batalhas do mundo - um estudante de História, um poeta, e algumas vezes gentil e terno como um cordeiro, profunda e devotamente religioso, e um leitor diário da Bíblia. Ele poderia também rugir tão alto quanto um leão e explodir com a força do Krakatoa, de modo que as repercussões eram ouvidas ao redor do mundo. Ele era particularmente famoso por sua linguagem enfática e declarações extremistas! Por exemplo, quando alguém sarcasticamente lhe perguntou se era verdade que ele tinha uma Bíblia perto da cama, e perguntou se ele a lia, ele replicou: "Sim, cada maldito dia de Deus!" Também lhe atribuem o aviso dado a seus homens, de que o dever de um bom soldado não é morrer pelo seu país, mas "fazer com que o outro maldito filho-da-mãe morra pelo seu país!" Ele não pedia misericórdia, e também não a tinha, e esperava o impossível de um bom soldado, e dependia da oração e fé em Deus - e Deus o fazia. Ele venceu Rommel na África do Norte, os alemães na Sicília, e as forças de Hitler na França, na Batalha do Bulge, e teria continuado até Moscou, se o tivessem deixado.
Na celebração da vitória, em Berlim, ele chamou o comandante russo de filho da puta, e disse que nós estávamos lutando contra a gente errada - que deveríamos ajudar os alemães a vencer os comunistas, e achava que era o seu destino ajudar a conquistar o mundo antes que os russos pagãos o fizessem, mas seu próprio povo e políticos o vilipendiaram, e os britânicos escolheram o Barrabás russo, despojaram Patton do seu comando e o crucificaram com expulsão; de modo que ele morreu um homem quebrado, um salvador indesejado, e perdeu sua última chance!
Dá uma olhada neste clip do filme "Patton" com George C. Scott!
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