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Vamos começar a semana com uma reflexão inspirada sobre o perdão, algo que sempre precisamos fazer diariamente! Leia esses pensamentos e reflita: Será que eu preciso predoar alguém ou pedir perdão? Verá que não é fácil, mas se sentirá livre quando o fizer! Boa semana, cheia de amor para você!
De Charles Stanley, extraído de “Forgiveness- It Does Make a Difference” (O Perdão Faz a Diferença)
Uma pessoa que não perdoa, na verdade é quem sempre perde muito mais do que o alvo do seu rancor. Não perdoar, por natureza, evita que a pessoa cumpra muitas coisas específicas da vida cristã, e a leva, na prática, a andar na carne, em vez de no Espírito.
A natureza destrutiva do ato de não perdoar é tal que não se limita a um relacionamento. O ressentimento e outros sentimentos negativos se transferem para outras relações. Essa é a segunda razão por que uma pessoa que tem uma atitude de não perdoar fracassa na vida.
Ao se recusarem a perdoar e ficarem esperando que a situação seja retificada, as pessoas permitem que o seu crescimento e desenvolvimento pessoal dependam da decisão de outros, ou seja, de pessoas que elas nem gostam. Elas se põem no papel de reféns. Dizem: "Se ele pedir desculpas." "Se ela voltar para mim". "Se ele me der o emprego novamente". "Se eles me convidarem". Elas jogam o jogo de esperar que outros deem o primeiro passo. Enquanto isso, elas permitem que um espírito de não perdoar penetre no âmago das suas vidas.
Prender-se a uma mágoa é como agarrar uma cascavel pelo rabo: você vai ser picado.
Uma ideia errônea que temos é de que o tempo cura todas as feridas. Eu acho que isso é um dos ditados mais mal usados que já ouvi. O passar do tempo não leva automaticamente ao perdão.
Precisamos considerar as pessoas a quem perdoamos como instrumentos na nossa vida para ajudar no nosso crescimento e para entendermos a graça de Deus. José, do Antigo Testamento, sem dúvida alguma entendia esse princípio. Depois de tudo o que os seus irmãos lhe fizeram, ele ainda conseguiu perdoar-lhes. Ele os considerou instrumentos de Deus para levá-lo para o Egito e ser colocado numa posição de tal poder que pôde salvar a sua família quando a fome destruiu todas as safras.
Lembre-se que o perdão beneficia você. Pode ser que a outra pessoa nunca mude o seu modo de agir. Fica por conta de Deus, não de nós, mudar essa pessoa.
Só vamos ter paz de espírito quando nos perdoarmos pelos erros que nós fizemos.
O perdão liberta, mas às vezes também é doloroso. Ele liberta porque ficamos livres do grande peso de culpa, rancor e ira que abrigamos dentro do coração. É doloroso porque é difícil termos que encarar a nossa própria pessoa, Deus e os outros e mostrar os nossos defeitos. Parece ser mais fácil culpar os outros e continuar defendendo a nossa posição, achando que estamos certos, apesar de continuarmos magoados. Não se pode, porém, defender a atitude de não perdoar que toma conta de toda a nossa vida, e que nos separa de Deus e dos nossos amigos. Ela arrasa o nosso bem estar espiritual e emocional e a nossa saúde física.
crescimento e desenvolvimento pessoal dependam da decisão de outros, ou seja, de pessoas que elas nem gostam. Elas se põem no papel de reféns. Dizem: "Se ele pedir desculpas." "Se ela voltar para mim". "Se ele me der o emprego novamente". "Se eles me convidarem". Elas jogam o jogo de esperar que outros deem o primeiro passo. Enquanto isso, elas permitem que um espírito de não perdoar penetre no âmago das suas vidas.
Ao se recusarem a perdoar e ficarem esperando que a situação seja retificada, as pessoas permitem que o seu
Prender-se a uma mágoa é como agarrar uma cascavel pelo rabo: você vai ser picado.
Uma ideia errônea que temos é de que o tempo cura todas as feridas. Eu acho que isso é um dos ditados mais mal usados que já ouvi. O passar do tempo não leva automaticamente ao perdão.
Precisamos considerar as pessoas a quem perdoamos como instrumentos na nossa vida para ajudar no nosso crescimento e para entendermos a graça de Deus. José, do Antigo Testamento, sem dúvida alguma entendia esse princípio. Depois de tudo o que os seus irmãos lhe fizeram, ele ainda conseguiu perdoar-lhes. Ele os considerou instrumentos de Deus para levá-lo para o Egito e ser colocado numa posição de tal poder que pôde salvar a sua família quando a fome destruiu todas as safras.
Lembre-se que o perdão beneficia você. Pode ser que a outra pessoa nunca mude o seu modo de agir. Fica por conta de Deus, não de nós, mudar essa pessoa.
Só vamos ter paz de espírito quando nos perdoarmos pelos erros que nós fizemos.
O perdão liberta, mas às vezes também é doloroso. Ele liberta porque ficamos livres do grande peso de culpa, rancor e ira que abrigamos dentro do coração. É doloroso porque é difícil termos que encarar a nossa própria pessoa, Deus e os outros e mostrar os nossos defeitos. Parece ser mais fácil culpar os outros e continuar defendendo a nossa posição, achando que estamos certos, apesar de continuarmos magoados. Não se pode, porém, defender a atitude de não perdoar que toma conta de toda a nossa vida, e que nos separa de Deus e dos nossos amigos. Ela arrasa o nosso bem-estar espiritual e emocional e a nossa saúde física.
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